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  • Foto do escritorEduardo Leite

Exposição Memória em Movimento: Um Recorte da Dança em Sergipe homenageia profissionais da dança

Visitação está aberta até o dia 13 de maio


Por Letícia Monalisa


Obras estão expostas na Galeria J. Inácio até o dia 13 de maio (Foto: Letícia Monalisa)


A exposição “Memória em Movimento: Um recorte da dança em Sergipe” acontece na Galeria J. Inácio, no primeiro andar da Biblioteca Pública Epifânio Dória, até dia 13 de maio. Com curadoria e expografia de Jane Junqueira, Grazzy Coutinho e Viviane Gonzaga, a exposição homenageia profissionais da dança do estado, com fotos emolduradas, figurinos e objetos cênicos.

Com fotografias, figurinos e objetos cênicos, a exposição reconhece o trabalho dos profissionais da dança. Durante a solenidade de abertura, a profissional da dança Viviane Gonzaga se emocionou em sua fala, pois é a primeira vez que realiza uma curadoria. “Esse é um trabalho de amor pela minha classe”, disse.


”Essa exposição vem num momento que de fato a dança de Sergipe precisa de ajuda”, relata Rodolpho Sandes, diretor da Cubos Companhia de Dança. (Foto: Letícia Monalisa)


Para o diretor da Cubos Companhia de Dança, Rodolpho Sandes, a exposição representa um novo movimento de dança no estado, pois mostrando o que já foi feito para os jovens, incentiva-se uma nova geração de bailarinos.



Organizadores e artistas homenageados se reúnem para registrar o encontro durante a evento (Foto: Letícia Monalisa)


Grazzy Coutinho conta que a ideia para a expografia surgiu a partir da homenagem ao teatro sergipano realizada pela FUNCAP em março. “Foram vinte dias de curadoria, com a ajuda dos grupos e a gente conseguiu montar esse recorte. Não estão todos os grupos do estado aqui, mas está um recorte que vai desde a dança moderna até a dança árabe”, relata.


Para o fotógrafo e professor de fotografia Seiji Hiratsuka, é importante acompanhar as exposições e dar reconhecimento aos artistas sergipanos. “Se possível, prestigie a arte. A arte engrandece a nossa vida, muda a nossa forma de ver o mundo e isso faz parte, deveria fazer parte do cotidiano”, afirma.



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