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UM RIO SERGIPANO ATÉ NO NOME

Imagens reprodução: Caio Ribeiro/ Tv UFS


Mesmo nascendo na cidade baiana de Pedro Alexandre, é no território sergipano que o Rio Sergipe ganha força e faz história. É, por aqui, que o Rio Sergipe tem data comemorativa, 3 de novembro, e foi, por aqui, ao longo da história do estado, que ele se tornou rota para interesses comerciais, auxiliou no abastecimento e a irrigação, incentivou uma cultura da pesca, foi berço para esportes aquáticos e contribuiu ainda para o crescimento de cidades como Aracaju e Barra dos Coqueiros, que acompanham seus últimos movimentos, antes de desaguar no oceano.

Nas águas do Rio Sergipe navegaram franceses, holandeses e portugueses, em busca de conquistar e manter territórios, mas as águas foram sentidas, de fato, por Zé Peixe e pelas Tototós, patrimônios que entenderam o rio como personagem da integração. Vistas de Aracaju ou da Barra, as águas desse rio, ora bravas ora mansas, compõem um cenário que é símbolo da identidade sergipana e, por isso, merece não só ser estrela na bandeira do estado, mas também ser palco do Largo da gente da sergipana e da vida, dessa gente sergipana. 
 

Produção labotarial do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe

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Produção labotarial do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe

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